Contos de Vancouver
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Re: Contos de Vancouver
"Os irmãos Ursos "(Lendas dos Garous sobre o Caern da Cura Ancestral)
Há muito tempo atrás, antes do povo branco chegar a essas terras, cinco primos do
povo urso-metamorfo encontraram uma caverna para hibernar durante o inverno.
Enquanto dormiam receberam de seu patrono um Presságio sobre a chegada do povo
além-mar.
Aquele definitivamente foi o pior inverno que tiveram. Viram seus irmãos de pele
vermelha serem massacrados um a um, enquanto outros eram tomados por terríveis
doenças. Suas aldeias foram tomadas pelo fogo, suas mulheres presas, escravizadas,
estupradas e mortas. Foi terrível.
Pata-Quebrada foi o primeiro a acordar e logo tratou de chamar seus irmãos que ainda
dormiam. Conversaram por dias buscando uma solução para este problema. Então,
reunindo a experiência que tinham, criaram a um lugar sagrado que hoje é a Seita Da
Cura Ancestral.
Este lugar serviria como uma espécie de refúgio sagrado para todos os guerreiros que
desejassem cura durante a guerra vindoura.
Porém, somente isso não bastaria, Pata-Quebrada sabia que somente o povo nativo
agindo em unidade mútua poderia expulsar de uma vez por todas este mal.
Os cinco irmãos então partiram, deixando o patrono, o grande espírito urso tomando
conta do lugar. Ele escondeu usando seu poder aquele refúgio sagrado por dez anos
até que os irmãos retornaram como combinado.
O primeiro falou sobre a arrogância do povo felino, eles não quiseram ouvir e acharam
que um Presságio a este nível era algum tipo de piada. Conta que outra tribo do povo
puma feriram-no quase até a morte, o que de fato era visto em seu couro.
O segundo irmão foi até o povo lobo do norte, mas eles eram tão selvagens que
também escapou da morte por pouco. Na região central encontrou um povo lobo mais
aberto a conversa, eles se chamavam croatan, ouviram com atenção e disseram que no
momento certo iriam procurar o refúgio sagrado e que convenceria a seus dois irmãos
a agirem em unidade. Disse que era pra perdoar a falta de paciência do povo do norte,
e que eles também ajudariam no momento certo. Os croatan eram sábios e sabiam
como domar a fúria do irmão mais novo.
O terceiro irmão urso disse que foi em busca do povo Coiote e todos, sem excessão,
escarneceram de sua visão, fazendo pouco caso do que foi dito.
O quarto foi até o povo do céu, os homens Corvos. Poucos foram os encontrados, mas
os que foram, disse que iriam ter atenção no mar conforme instruído e teriam o papel
de alertar a todos os habitantes desta terra quando avistassem o primeiro sinal dos
demônios que viriam do mar.
O quinto irmão urso não retornou com vida, foi morto pelos répteis, porém deixou
avisado sobre o que aconteceria.
...
Eles vieram...
Em grande quantidade...
...
Durante anos este foi o asilo de todo povo metamorfo que buscava pelas curas de suas
doenças, pelas curas das feridas em batalhas e por visões de um futuro agora negro.
O povo urso poderia virar as costas para todos neste instante, afinal ele estava certo o
tempo todo e muitos lhes deram as costas, mas não era do feitio deles fazer isso.
Eles queriam de fato ajudar, esta era a terra deles, tanto quanto nossa e mesmo
sabendo do fim que levaria o atraso na ação, mantiveram-se firmes.
Batalhas épicas foram travadas e se não fosse pelo povo urso, todos seriam pegos de
surpresa.
Porém a Serpente de chifres se levantou com grande furor sobre este lugar e armou
uma forte investida...
Os irmãos ursos lutaram bravamente, enquanto garous e pumas, agora arrependidos,
se uniram para proteger o local mais sagrado que esta terra já viu.
Porém os guerreiros do povo branco, assim como os nossos eram fortes e hábeis em
batalha, além da desvantagem numérica de cinco soldados para um. Foi um massacre!
Sequer notaram o valor destas terras.
A tribo dos presas de prata, Fianna e dos crias de fenris simplesmente passaram por
cima de tudo, ignorando a força espiritual, importância e paz que este lugar trazia.
Há muito tempo atrás, antes do povo branco chegar a essas terras, cinco primos do
povo urso-metamorfo encontraram uma caverna para hibernar durante o inverno.
Enquanto dormiam receberam de seu patrono um Presságio sobre a chegada do povo
além-mar.
Aquele definitivamente foi o pior inverno que tiveram. Viram seus irmãos de pele
vermelha serem massacrados um a um, enquanto outros eram tomados por terríveis
doenças. Suas aldeias foram tomadas pelo fogo, suas mulheres presas, escravizadas,
estupradas e mortas. Foi terrível.
Pata-Quebrada foi o primeiro a acordar e logo tratou de chamar seus irmãos que ainda
dormiam. Conversaram por dias buscando uma solução para este problema. Então,
reunindo a experiência que tinham, criaram a um lugar sagrado que hoje é a Seita Da
Cura Ancestral.
Este lugar serviria como uma espécie de refúgio sagrado para todos os guerreiros que
desejassem cura durante a guerra vindoura.
Porém, somente isso não bastaria, Pata-Quebrada sabia que somente o povo nativo
agindo em unidade mútua poderia expulsar de uma vez por todas este mal.
Os cinco irmãos então partiram, deixando o patrono, o grande espírito urso tomando
conta do lugar. Ele escondeu usando seu poder aquele refúgio sagrado por dez anos
até que os irmãos retornaram como combinado.
O primeiro falou sobre a arrogância do povo felino, eles não quiseram ouvir e acharam
que um Presságio a este nível era algum tipo de piada. Conta que outra tribo do povo
puma feriram-no quase até a morte, o que de fato era visto em seu couro.
O segundo irmão foi até o povo lobo do norte, mas eles eram tão selvagens que
também escapou da morte por pouco. Na região central encontrou um povo lobo mais
aberto a conversa, eles se chamavam croatan, ouviram com atenção e disseram que no
momento certo iriam procurar o refúgio sagrado e que convenceria a seus dois irmãos
a agirem em unidade. Disse que era pra perdoar a falta de paciência do povo do norte,
e que eles também ajudariam no momento certo. Os croatan eram sábios e sabiam
como domar a fúria do irmão mais novo.
O terceiro irmão urso disse que foi em busca do povo Coiote e todos, sem excessão,
escarneceram de sua visão, fazendo pouco caso do que foi dito.
O quarto foi até o povo do céu, os homens Corvos. Poucos foram os encontrados, mas
os que foram, disse que iriam ter atenção no mar conforme instruído e teriam o papel
de alertar a todos os habitantes desta terra quando avistassem o primeiro sinal dos
demônios que viriam do mar.
O quinto irmão urso não retornou com vida, foi morto pelos répteis, porém deixou
avisado sobre o que aconteceria.
...
Eles vieram...
Em grande quantidade...
...
Durante anos este foi o asilo de todo povo metamorfo que buscava pelas curas de suas
doenças, pelas curas das feridas em batalhas e por visões de um futuro agora negro.
O povo urso poderia virar as costas para todos neste instante, afinal ele estava certo o
tempo todo e muitos lhes deram as costas, mas não era do feitio deles fazer isso.
Eles queriam de fato ajudar, esta era a terra deles, tanto quanto nossa e mesmo
sabendo do fim que levaria o atraso na ação, mantiveram-se firmes.
Batalhas épicas foram travadas e se não fosse pelo povo urso, todos seriam pegos de
surpresa.
Porém a Serpente de chifres se levantou com grande furor sobre este lugar e armou
uma forte investida...
Os irmãos ursos lutaram bravamente, enquanto garous e pumas, agora arrependidos,
se uniram para proteger o local mais sagrado que esta terra já viu.
Porém os guerreiros do povo branco, assim como os nossos eram fortes e hábeis em
batalha, além da desvantagem numérica de cinco soldados para um. Foi um massacre!
Sequer notaram o valor destas terras.
A tribo dos presas de prata, Fianna e dos crias de fenris simplesmente passaram por
cima de tudo, ignorando a força espiritual, importância e paz que este lugar trazia.
Re: Contos de Vancouver
O grande despertar (1960- Canadá)
Jeremy era um destemido Garou dos presas de prata da cabana da lua e do campo dos
sacerdócios de marfim, campo conhecido por sua vasta simpatia para com estudos,
principalmente no que diz respeito a estudo dos mortos.
Nossa matilha não ficava para trás. Éramos uma potência no que diz respeito a
assuntos espirituais.
Fazendo parte dela tinha um theurge Uktena, seu nome era Dallas; Um filodox
peregrino silencioso e lupino, seu nome era Mortis. Ambos eram versados em rituais e
cultura morta, e eu, um filho de Gaia ahroun do campo do ataque eminente.
Os garous viajavam pela trilha de lua e guiados pelo espírito brincalhão servo da dama
da face prateada, foram levados a uma caverna escura e úmida no "Pacific Spirit
Regional Park".
O luno em forma de orbe brilhante, logo ilumina o lugar.
Seria uma caverna normal se não fosse por uma pilha de ossos ainda bem
conservados naquele lugar. Pelo menos ali era visto cerca de 50 ossos de diversos tipos
e tamanhos, desde humanos, até metamorfos diversos.
Intrigado Jeremy pergunta:
_O que significa isso Luno?
O luno sorrindo diz entre gargalhadas:
_Você, RS RS RS... Você fez isso tudo!
Jeremy encucado diz:
_Eu ainda não entendo? Esses ossos estão aqui a centenas de anos, como pode eu ter
feito isso?
Naquele exato momento uma visão acometeu a todos que estavam no lugar.
Eu, ainda era um filhote na época, mas Jeremy, Mortis e Dallas, o Uktena, eram adrens
experientes.
Tamanha foi minha surpresa quando Jeremy cai de joelhos chorando, eu nunca vi ejé
chorar antes, ejé era sempre frio com tudo.
Nós vimos ele liderar o ataque mais devastador destas terras, sobre os mais diversos
metamorfos locais, todos eles nativos.
Dallas toca o ombro do Garou e diz:
_Calma meu amigo. Este não era você... Foi seu ancestral Insano, mas tem alguém que
você pode conversar para reverter este quadro.
Neste momento Dallas aponta para um canto parcamente iluminado. Se via uma
imensa rocha, uma rocha colossal na verdade.
_Por gentileza luno, ilumine aquele ponto por favor!-dizia o nativo-
Cumprindo o desejo do theurge, notaram uma imensa rocha, como qualquer outra.
_Observem!
Após cerca de cinco minutos e olhares atentos, os garous notaram uma respiração
fraca, quase parando.
_O urso ainda vive neste lugar, porém, ele está hibernando. Vê Jeremy, ainda há
esperança!
O Garou dos presas de prata saca uma adaga espiritual de sua cintura. E começa
recitar uma espécie de língua morta, que eu sinceramente não começo nada sobre o
que era.
Dallas parece que sabia o que ele fazia e o peregrino se afastou também com uma
feição aflita.
Eu estava perdido, era ainda um filhote. Mas após cerca de quinze minutos entre um
mantra e línguas estranhas Jeremy levantou o punhal na direção de seu peito. Lembro
do seu olhar de despedida, para todos os membros da matilha.
Eu que até então estava estático observando, tentei evitar o pior, mas fui detido por
Dallas.
Em um golpe certeiro no próprio peito, o Garou dos presas de prata, meu líder e amigo
Jeremy se suicidou.
Olhava incrédulo aquela cena, enquanto o sangue de Jeremy jorrava por toda a
caverna banhando aqueles ossos secos e quando dava seus últimos suspiros
descompassados, o grande urso acordou chacoalhando a poeira de anos ou melhor,
centenas de anos de seu corpo.
Seu corpo brilhava superando a luz do luno, e toda a caverna ganhou vida.
Musgos e plantas tomaram o lugar por completo e todo lugar foi tomado por uma
poderosa energia da wyld.
Espíritos saíram aos montes daquele lugar, cada um seguindo um rumo diferente.
Aquela foi uma noite de libertação e perdão.
Por fim o espírito do próprio Jeremy descolou de seu corpo e foi o último a sair dali,
caminhando orgulhoso para fora da caverna pelo seu sacrifício feito.
Exatamente neste instante o urso rugiu alto, tão alto que fez as estruturas da caverna
tremerem.
Em um piscar de olhos o espírito urso se pôs entre ele e a saída, e deu um segundo
urro fazendo o espírito de Jeremy recuar... O terceiro urro fez ele recuar mais ainda... e
assim se repetiu até o quinto rugido ser emitido. Os cinco rugidos simbolizaram os
cinco irmãos Ursos.
O urso então fala em língua sublime:
_Seu sacrifício limpou sua honra para com os antigos habitantes daqui, mas ainda não
foi suficiente para mim!
O urso fica sobre as duas patas traseiras e se lança derrubando o espírito de Jeremy
em cima do próprio corpo.
Eu não poderia suportar tamanho desrespeito, Jeremy merecia um descanso agora.
Estava prestes a atacar o urso neste momento, na verdade até ensaiei alguns passos
vacilantes em sua direção, mas fui detido apenas com um olhar do urso que mostrava
suas presas neste momento.
Quando ele sai de cima de Jeremy, o presas estava abrindo seus olhos novamente e
sua ferida cicatrizada.
A cicatriz, a cicatriz... Ela tinha um significado e era a cura do passado.
Deste dia em diante, Jeremy ficou conhecido como: "JEREMY, MARCADO PELA HONRA "
_____________________________________
Conto escrito pelo Jogador: Luiz Gonzaga, sobre o Caern.
Jeremy era um destemido Garou dos presas de prata da cabana da lua e do campo dos
sacerdócios de marfim, campo conhecido por sua vasta simpatia para com estudos,
principalmente no que diz respeito a estudo dos mortos.
Nossa matilha não ficava para trás. Éramos uma potência no que diz respeito a
assuntos espirituais.
Fazendo parte dela tinha um theurge Uktena, seu nome era Dallas; Um filodox
peregrino silencioso e lupino, seu nome era Mortis. Ambos eram versados em rituais e
cultura morta, e eu, um filho de Gaia ahroun do campo do ataque eminente.
Os garous viajavam pela trilha de lua e guiados pelo espírito brincalhão servo da dama
da face prateada, foram levados a uma caverna escura e úmida no "Pacific Spirit
Regional Park".
O luno em forma de orbe brilhante, logo ilumina o lugar.
Seria uma caverna normal se não fosse por uma pilha de ossos ainda bem
conservados naquele lugar. Pelo menos ali era visto cerca de 50 ossos de diversos tipos
e tamanhos, desde humanos, até metamorfos diversos.
Intrigado Jeremy pergunta:
_O que significa isso Luno?
O luno sorrindo diz entre gargalhadas:
_Você, RS RS RS... Você fez isso tudo!
Jeremy encucado diz:
_Eu ainda não entendo? Esses ossos estão aqui a centenas de anos, como pode eu ter
feito isso?
Naquele exato momento uma visão acometeu a todos que estavam no lugar.
Eu, ainda era um filhote na época, mas Jeremy, Mortis e Dallas, o Uktena, eram adrens
experientes.
Tamanha foi minha surpresa quando Jeremy cai de joelhos chorando, eu nunca vi ejé
chorar antes, ejé era sempre frio com tudo.
Nós vimos ele liderar o ataque mais devastador destas terras, sobre os mais diversos
metamorfos locais, todos eles nativos.
Dallas toca o ombro do Garou e diz:
_Calma meu amigo. Este não era você... Foi seu ancestral Insano, mas tem alguém que
você pode conversar para reverter este quadro.
Neste momento Dallas aponta para um canto parcamente iluminado. Se via uma
imensa rocha, uma rocha colossal na verdade.
_Por gentileza luno, ilumine aquele ponto por favor!-dizia o nativo-
Cumprindo o desejo do theurge, notaram uma imensa rocha, como qualquer outra.
_Observem!
Após cerca de cinco minutos e olhares atentos, os garous notaram uma respiração
fraca, quase parando.
_O urso ainda vive neste lugar, porém, ele está hibernando. Vê Jeremy, ainda há
esperança!
O Garou dos presas de prata saca uma adaga espiritual de sua cintura. E começa
recitar uma espécie de língua morta, que eu sinceramente não começo nada sobre o
que era.
Dallas parece que sabia o que ele fazia e o peregrino se afastou também com uma
feição aflita.
Eu estava perdido, era ainda um filhote. Mas após cerca de quinze minutos entre um
mantra e línguas estranhas Jeremy levantou o punhal na direção de seu peito. Lembro
do seu olhar de despedida, para todos os membros da matilha.
Eu que até então estava estático observando, tentei evitar o pior, mas fui detido por
Dallas.
Em um golpe certeiro no próprio peito, o Garou dos presas de prata, meu líder e amigo
Jeremy se suicidou.
Olhava incrédulo aquela cena, enquanto o sangue de Jeremy jorrava por toda a
caverna banhando aqueles ossos secos e quando dava seus últimos suspiros
descompassados, o grande urso acordou chacoalhando a poeira de anos ou melhor,
centenas de anos de seu corpo.
Seu corpo brilhava superando a luz do luno, e toda a caverna ganhou vida.
Musgos e plantas tomaram o lugar por completo e todo lugar foi tomado por uma
poderosa energia da wyld.
Espíritos saíram aos montes daquele lugar, cada um seguindo um rumo diferente.
Aquela foi uma noite de libertação e perdão.
Por fim o espírito do próprio Jeremy descolou de seu corpo e foi o último a sair dali,
caminhando orgulhoso para fora da caverna pelo seu sacrifício feito.
Exatamente neste instante o urso rugiu alto, tão alto que fez as estruturas da caverna
tremerem.
Em um piscar de olhos o espírito urso se pôs entre ele e a saída, e deu um segundo
urro fazendo o espírito de Jeremy recuar... O terceiro urro fez ele recuar mais ainda... e
assim se repetiu até o quinto rugido ser emitido. Os cinco rugidos simbolizaram os
cinco irmãos Ursos.
O urso então fala em língua sublime:
_Seu sacrifício limpou sua honra para com os antigos habitantes daqui, mas ainda não
foi suficiente para mim!
O urso fica sobre as duas patas traseiras e se lança derrubando o espírito de Jeremy
em cima do próprio corpo.
Eu não poderia suportar tamanho desrespeito, Jeremy merecia um descanso agora.
Estava prestes a atacar o urso neste momento, na verdade até ensaiei alguns passos
vacilantes em sua direção, mas fui detido apenas com um olhar do urso que mostrava
suas presas neste momento.
Quando ele sai de cima de Jeremy, o presas estava abrindo seus olhos novamente e
sua ferida cicatrizada.
A cicatriz, a cicatriz... Ela tinha um significado e era a cura do passado.
Deste dia em diante, Jeremy ficou conhecido como: "JEREMY, MARCADO PELA HONRA "
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Conto escrito pelo Jogador: Luiz Gonzaga, sobre o Caern.
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